Boa noite, gente!
Vamos voltar aos trabalhos após um feriadão desse?
O livro de hoje é um clássico que há séculos queria ler. Solicitei-o a editora Martin Claret, até então parceira do blog, e o recebi para resenha *-*.
Edição: 1
Editora: Martin Claret
ISBN: 8572326642
Ano: 2006
Páginas: 304
D. H. Laurence acreditava na crença do sangue e da carne acima até do que o intelecto. Isso se reflete em todo o contexto do livro, onde a liberdade sexual (que de certa forma a leitura me remeteu aos anos 70) é aceita e estimulada e as "convenções sociais" duramente criticadas. Eu, particularmente o vi como um "revolucionário".
Clifford apesar de aristocrático era tímido e se " apaixonou" por Constance. forte, lutadora, geniosa, inteligente. Casaram-se durante sua licença do exercito e ao fim desta, voltou "quebrado".
Constance era nova e louca para ter filhos, mas aós a guerra não havia mais essa possibilidade Começou a dedicar-se a sua casa e marido, mas seu forte temperamento e sua personalidade livre começaram a querer submergir-se novamente.
Ela começa a sentir-se só e então acaba por manter um caso com com um dos amigos de Clifford que frequentava a casa regularmente, mas logo se cansa dele. Sua irmã, desconfiada de seu estado de espirito leva-a para passar uns tempos com ela e o pai. e, por isso, eles tiveram que contratar uma enfermeira para Clifford, que acabou se "efetivando". Assim, Constance, começou a ter um tempo só para ela.
Caminhando pelos bosques da propriedade, acha uma cabana e também seu guarda-Caças. É aqui que a história começa...
Eu Super recomendo!!!
Sinopse:
Pelo papel que conferiu à paixão amorosa, às vezes em meticulosas descrições do amor físico, o britânico D. H. Lawrence causou polêmica em sua época, porém mais tarde passou a ser visto como um dos maiores renovadores da prosa de ficção no século XX. Em 1928, radicado em Florença, Lawrence publicou seu mais célebre romance, O Amante de Lady Chatterley, que conheceu sucessivas proibições e cujo texto integral só veio a público em 1959, em Nova York. A obra recria as relações entre uma aristocrática inglesa, seu marido (paralítico em conseqüência da guerra) e seu guarda florestal: ao mesmo tempo em que defende a liberdade sexual, ataca frontalmente as convenções sociais. O romance desenvolve o tema do conflito entre a imperiosa exigência do sexo e a serenidade do amor.
Fica a dica.
Bjos!!!
Vamos voltar aos trabalhos após um feriadão desse?
O livro de hoje é um clássico que há séculos queria ler. Solicitei-o a editora Martin Claret, até então parceira do blog, e o recebi para resenha *-*.
Edição: 1
Editora: Martin Claret
ISBN: 8572326642
Ano: 2006
Páginas: 304
"Uma mulher pode receber a um homem sem dar-se-lhe, ou sem cair em seu poder - antes utilizando do sexo para adquirir poder sobre ele."Estamos numa onda de romances eróticos atualmente, porém O Amante de Lady Chatterley foi um revolucionário em sua época.Sendo, inclusive, proibido.
D. H. Laurence acreditava na crença do sangue e da carne acima até do que o intelecto. Isso se reflete em todo o contexto do livro, onde a liberdade sexual (que de certa forma a leitura me remeteu aos anos 70) é aceita e estimulada e as "convenções sociais" duramente criticadas. Eu, particularmente o vi como um "revolucionário".
" Podemos nos enganar com a razão. Mas o que o nosso sangue sente, crê e diz é sempre verdadeiro."Constance, lady Chatterley, é nova, bonita e casada com Clifford. Este, após um mês de casados ficou debilitado fisicamente por causa de sua participação guerra (1ª guerra mundial). Assim, após seu retorno, tiveram que reaprender a viver juntos e ainda com a nova situação financeira. afinal, a renda se tornou baixa e tiveram que tomar a decisão de ir para o "triste " solar dos Chatterleys.
Clifford apesar de aristocrático era tímido e se " apaixonou" por Constance. forte, lutadora, geniosa, inteligente. Casaram-se durante sua licença do exercito e ao fim desta, voltou "quebrado".
Constance era nova e louca para ter filhos, mas aós a guerra não havia mais essa possibilidade Começou a dedicar-se a sua casa e marido, mas seu forte temperamento e sua personalidade livre começaram a querer submergir-se novamente.
Ela começa a sentir-se só e então acaba por manter um caso com com um dos amigos de Clifford que frequentava a casa regularmente, mas logo se cansa dele. Sua irmã, desconfiada de seu estado de espirito leva-a para passar uns tempos com ela e o pai. e, por isso, eles tiveram que contratar uma enfermeira para Clifford, que acabou se "efetivando". Assim, Constance, começou a ter um tempo só para ela.
Caminhando pelos bosques da propriedade, acha uma cabana e também seu guarda-Caças. É aqui que a história começa...
"Constance vibrou de novo àquela penetração poderosa, inexorável, terrível! O golpe veio como um enterrar de espadas em seu corpo aberto, e podia ser a morte. Agarrou-se a ele, numa súbita agonia de terror..."Vi uma citação de Alfredo Stherlin, jornalista e escritor da revista Cultura de Setembro/12 que quando li pensei em postá-la na resenha:
" A literatura erótica a meu ver está sendo redescoberta.Madame Bovary e O Amante de lady Chatterley foram escandalos pornográficos em suas épocas. 1857 e 1928 (respectivamente) e hoje são clássicos."Eu "entendo" a proibição nessa época, pois a linguagem é um tanto explícita e mesmo hoje, muitos romances considerados eróticos não chegam nem aos pés de O Amante de Lady Chatterley.
Eu Super recomendo!!!
Sinopse:
Pelo papel que conferiu à paixão amorosa, às vezes em meticulosas descrições do amor físico, o britânico D. H. Lawrence causou polêmica em sua época, porém mais tarde passou a ser visto como um dos maiores renovadores da prosa de ficção no século XX. Em 1928, radicado em Florença, Lawrence publicou seu mais célebre romance, O Amante de Lady Chatterley, que conheceu sucessivas proibições e cujo texto integral só veio a público em 1959, em Nova York. A obra recria as relações entre uma aristocrática inglesa, seu marido (paralítico em conseqüência da guerra) e seu guarda florestal: ao mesmo tempo em que defende a liberdade sexual, ataca frontalmente as convenções sociais. O romance desenvolve o tema do conflito entre a imperiosa exigência do sexo e a serenidade do amor.
Fica a dica.
Bjos!!!